

Psicodrama Interno Transgeracional
Psicodrama Interno Transgeracional
Psicodrama: mente em ação; a investigação da alma por meio da ação. É um trabalho interno, não há cenário. Partimos do coração para fora. Usamos a imaginação ativa para acessar memórias dos ancestrais. Há fenômeno de campo. O protagonista (cliente) começa a sentir sensações e imagens que emergem. Do inconsciente salta uma história. Se tem história, tem um personagem. Vamos falar sobre ele. Vamos falar com ele. Normalmente tem uma queixa que está com o protagonista. Dali pode surgir uma catarse.
O protagonista conecta com informações do campo. Acessamos as informações no campo. O trauma está no corpo. São memórias da família. São memórias que desconhecemos e são segredos. No campo há memórias ancestrais. Nunca foi falado. O fenômeno acontece. Histórias inacabadas dos antepassados, ficam presas no campo da família. Estas heranças ficam no campo. Resolver o que está inacabado. Os ancestrais querem ser ouvidos, querem ser aceitos, por isso ele aparece. O ancestral já está morto. A memória do ancestral aparece. Está morto, está no bardo. É o lugar onde ele pode resolver esse tema inacabado. Fazer algo que em vida não conseguiu.
As dores dos ancestrais afetam os descendentes. Portanto, é um trabalho para o futuro, para aos filhos... Os assuntos inacabados viram carma.
Trabalhamos com as imagens que vem do inconsciente coletivo. Há coisas que se repetem em nós dos antepassados. Enaltecer o que é bom nessa linhagem. Psicodrama não tem lógica. Mas tem a sua lógica.
O cliente é um canal para falar com os antepassados e tem a ver com ele. Toda história tem começo meio e fim. Tem carga energética. Ali tem uma história. É a oportunidade do ancestral poder falar. Fale com o personagem. Falar com o ancestral, ele responde. Não sabemos que história pode emergir. Por exemplo, não se fala da tristeza, se vive a tristeza. Que imagens surgem, que sentimentos...
Traumas na família: mortes precoces (abortos, e natimortos); tragédias coletivas (natureza, guerras); homicídios e suicídios; pessoas desaparecidas, exclusão de pessoas da família, incestos, abusos; situações injustas (traições, partilhas injustas de bens); doenças graves ou deficiências; mudança de situações econômica, política ou religiosa; mudança de país.
Por uma lealdade se repetem os fatos. Isso nos mantem ligados naquela pessoa. Traçar um destino igual. Nosso objetivo é clarificar e remover as lealdades invisíveis disfuncionais que levam as pessoas a repetir o “argumento de vida dos seus antepassados.
Terapia aplicada pelo Parapsicólogo Henrique Pagnoncelli